Um novo estudo do Laboratório Nacional de Lawrence Livermore, conduzido pelo cientista atmosférico Govindasamy Bala, mostrou que a manipulação intencional da entrada da radiação solar pode reduzir a temperatura global e, principalmente, a intensidade dos ciclos de água e consequentemente o volume das chuvas
A redução da temperatura pode ser realizada utilizando dois métodos: o “escudo solar", que abrandaria a mudança do clima intencionalmente manipulando a radiação solar na superfície da Terra; e outra categoria que removeria o CO2 atmosférico e seqüestrá-lo-ia na vegetação terrestre, nos oceanos ou nas formações geológicos profundas.
Os esquemas do “escudo solar” incluem a colocação de refletores no espaço, a injeção de sulfato ou outras partículas refletivas na estratosfera, ou o aumento da refletividade das nuvens injetando núcleos de condensação de nuvens na troposfera.
Um estudo recente mostrou que na erupção do Monte Pinatubo em 1991 houve um decréscimo substancial nas precipitações e consequentemente no escoamento superficial e descarga de água no oceano. As cinzas emitidas pelo vulcão bloquearam parte dos raios solares e, assim, abaixaram a temperatura da Terra, a evaporação da água e consequentemente o ciclo hidrológico global.
O modelo criado pelos cientistas mostra que quando as emissões de CO2 são dobradas a média de precipitação global aumenta 4%. Com a redução de 2% da entrada de luz solar a precipitação global decai 6%, contribuindo também, na contenção do aquecimento global.
Essa nova pesquisa investiga, separadamente, a sensibilidade das médias de precipitação de acordo com as forças solares e de efeito estufa ajudando no entendimento do ciclo global da água.“Neste pesquisa descobrimos que a temperatura da superfície da Terra responde da mesma maneira para o CO2 e a radiação solar, porém a resposta da precipitação pode ser bem diferente. Entretanto, está técnica não permite a redução de CO2 que pode causar conseqüências desastrosas aos oceanos e à biota marinha devido a sua acidificação.” disse Bala. Para saber mais sobre a acidificação dos oceanos clique aqui.
Essa nova pesquisa investiga, separadamente, a sensibilidade das médias de precipitação de acordo com as forças solares e de efeito estufa ajudando no entendimento do ciclo global da água.“Neste pesquisa descobrimos que a temperatura da superfície da Terra responde da mesma maneira para o CO2 e a radiação solar, porém a resposta da precipitação pode ser bem diferente. Entretanto, está técnica não permite a redução de CO2 que pode causar conseqüências desastrosas aos oceanos e à biota marinha devido a sua acidificação.” disse Bala. Para saber mais sobre a acidificação dos oceanos clique aqui.
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