Como exemplo, temos as árvores artificiais produzidas pela GRT, que utiliza uma resina adsorvente desenvolvida, originalmente, por Klaus Lackner (professor da Columbia University, Nova York). A resina alcalina reage com o CO2, retendo-o na árvore artificial. Depois de 24 horas de exposição ao ar, a resina é completamente saturada, sendo capaz de capturar uma tonelada de CO2 por dia. Utilizando água como eluente, a resina adquire novamente sua habilidade, podendo ser utilizada repetidamente durante num tempo ainda indefinido.
Os pesquisadores estimam que a primeira “árvore” estará pronta nos próximos 2-3 anos e custará US$150 por tonelada de CO2 removido. Quando a tecnologia estiver aprimorada, o preço poderá ser menor que US$20.
O CO2 removido e posteriormente purificado poderá ser vendido para empresas de óleo e gás natural que bombeiam o CO2 no subsolo para elevar a pressão e forçar o óleo a subir a superfície. Todas essas empresas encomendam CO2 através de tubulações ou por transporte terrestre. A vantagem das árvores artificiais é que elas podem ser posicionadas próximas às fábricas que necessitem do produto, não havendo custeio com o transporte.